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19.01.2013 - 10h16
Dificuldade de efetivo na segurança pública
A situação de pouco efetivo tanto na Brigada Militar como na Polícia Civil é um problema já conhecido pela comunidade.

Foto: ALINE KACZYNSKI

Policial Civil Alan

- É uma bola de neve. É preciso ouvir gente, buscar informações, buscar materialidade e temos os inquéritos para serem apurados para fechar, situação que requer tempo. Nem bem terminamos um procedimento já vem outros que precisamos dar continuidade para não perder o fio da meada. É preciso investigar aquele determinado caso, e outros vão ficando para traz, os colegas que chegaram estão fazendo aqueles inquéritos que estão parados a tempo para não prescrever. O efetivo é pequeno, por mais que consigamos desvendar as broncas ficamos pendentes pela parte burocrática que não tem quem faça. Salienta o policial civil que está à frente da equipe de investigação da Polícia Civil, Alan.
Com informações privilegiada criminosos atuam na cidade.
- A experiência me diz que os criminosos, quando vão a uma cidade cometer o crime tem alguém que passa a informação pra eles. Quando vai um preso da cidade da gente que comete um crime, lá no presídio eles tem contato com outros presos de outra cidade que comete esses tipos de crimes violentos, lá combinam de quando um sair, passa a informação para eles, assim possam vir e cometer o crime na cidade. Mesmo que os autores sejam de fora da cidade, tem informação privilegiada de dentro da cidade. Finaliza o policial.